Ideário arminiano. Abordagens sobre a teologia clássica de Jacó Armínio: suas similaridades, vertentes, ambivalências e divergências.

sábado, 24 de janeiro de 2009

PROPÓSITO E CARÁTER DA IGREJA METODISTA LIVRE

Declaração doutrinária e propósito.
Desenvolvimento, percurso e herança histórica.
Conceitos e costumes da Igreja
Metodista Livre,
uma igreja Armínio-Wesleyana.

.Podemos compreender melhor a Igreja Metodista Livre se tivermos como base o conceito bíblico de Igreja, a perspectiva da sua herança histórica e o seu compromisso com as necessidades humanas.
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O Conceito Bíblico de Igreja
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Está claro nas Escrituras que a Igreja é de Deus e para pessoas. Ela é criação de Deus. Cristo é Sua cabeça. A Igreja é o povo de Deus escolhido para uma firme parceria na realização da Sua vontade na Terra. Mais de oitenta metáforas, figuras relacionadas com a Igreja aparecem no Novo Testamento. Cada uma dessas figuras retrata uma realidade mais profunda do que a simples figura em si. O conjunto dessas figuras esclarece a natureza e a missão da Igreja. O apóstolo Paulo fala da Igreja como “corpo”, “edifício” e “noiva”. A metáfora mais abrangente e talvez mais significativa é a de “Corpo de Cristo”. Os redimidos são chamados de “membros do corpo”.
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Qual é a profunda verdade que as muitas figuras de linguagem comunicam? Deus – Pai, Filho e Espírito Santo – escolhe um povo redimido numa parceria para compartilhar Suas atividades e realizar os Seus propósitos. A Igreja é o instrumento orgânico e a agência escolhida por Deus para restaurar as pessoas e a sociedade. Ela tem uma missão de amor santo e existe para reproduzir a semelhança de Cristo em todas as pessoas e instituições. Assim, nossa missão pode ser descrita como uma participação com Deus em derramar a santidade e o amor sobre os pecados, sofrimentos e necessidades de todas as pessoas. Essa descrição da nossa missão se aplica tanto ao individual como ao social. Ela aponta para um relacionamento de todas as pessoas com Deus e de uma com a outra, descrito nas Escrituras como “o reino de Deus”.
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As metáforas do Novo Testamento têm o seu clímax na maior de todas as figuras – a Encarnação, Deus feito carne. A Igreja, iluminada pela Encarnação, continua o ensino e o ministério do seu Senhor na Terra.
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Quando a Igreja atua sob o comando do seu Senhor e inspiração do Espírito Santo, dá continuidade à história iniciada no Livro de Atos dos Apóstolos. Muitas são as suas maravilhosas realizações desde o primeiro século, e muitas outras poderão ainda ser realizadas no desdobramento dos atos do Espírito Santo através de pessoas redimidas.
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O Novo Testamento nos lembra que a Igreja visível não é a Igreja ideal. A Igreja é uma parceria divino-humana, compartilhando não apenas o santo amor do seu Fundador, mas também as imperfeições da sua humanidade e, por isso mesmo, está sempre necessitada de renovação. Na redenção, Deus assume com a Igreja o mesmo risco assumido por Ele na Criação ao conceder ao homem liberdade. Como Deus, o Espírito Santo, usou as mãos do apóstolo Paulo em “milagres especiais” e pode usar também a Sua Igreja hoje. Os resultados serão os mesmos: a Palavra do Senhor crescerá poderosamente e prevalecerá (At 19:11, 20).
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Herança e Perspectiva Histórica
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Os Metodistas Livres consideram a história da Igreja no Livro de Atos e os outros escritos do Novo Testamento como sua principal herança. Geração após geração tem nestes registros sua maior fonte de orientação e renovação. Os cristãos lutaram através dos séculos com questões antigas e contemporâneas, da mesma forma que o fazemos agora. A história da Igreja como um todo nos é instrutiva.
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Os Metodistas Livres são fruto de uma linhagem evangélica que pode ser assim resumida: sua herança espiritual se origina de homens e mulheres de profunda piedade pessoal em todas as épocas, que mostraram que é possível manter o calor do fervor espiritual em meio ao paganismo, apostasia e eventual corrupção da igreja organizada.
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A linhagem da igreja Metodista Livre se inicia com o povo de Deus no Antigo e Novo Testamentos e inclui as influências e contribuições de uma multidão de movimentos de renovação no cristianismo ocidental: Wycliff e os morávios alemães (de quem Wesley aprendeu o conceito de “testemunho do Espírito”); a Reforma do século XVI com os seus muitos movimentos de renovação que mutuamente se contrabalançavam, e entre eles as “corretivas” arminianas (que ensinam que a salvação em Cristo é para toda a humanidade, sem limitações, mas que deve ser livremente escolhida); a tradição católico-anglicana; a influência puritana inglesa; a tradição Metodista; e o vigoroso movimento de santidade do século XIX. Deus utilizou esses e outros ao longo das eras para fazer o imutável evangelho cristão conhecido mais claramente. Em suma, os Metodistas Livres identificam-se com a corrente central da história da Igreja cristã, mantendo ao mesmo tempo ênfases evangélicas e espirituais distintas
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As contribuições advindas da história da Igreja podem ser assim detalhadas: a herança da Reforma se reflete no seu compromisso com a Bíblia como a suprema regra de fé e prática, e na salvação pela graça através da fé.
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A herança católico-anglicana aparece em sua consideração com a ordem na Igreja e na apreciação da forma litúrgica. Sua ênfase nos aspectos essenciais da fé lhe dá abertura diante de diferentes visões em questões como modos de batismo e o milênio.
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A herança Metodista é manifesta nos interesses teológicos, eclesiásticos e sociais expressos pelo Reverendo John Wesley e seus associados no século XVIII e reafirmados através do movimento de santidade do século XIX.
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Teologicamente, os metodistas livres abraçam a afirmação Armínio-Wesleyana do amor salvador de Deus em Cristo. Através da graça preveniente, Ele procura trazer todo indivíduo para Si mesmo, mas concede a cada um a responsabilidade de aceitar ou rejeitar essa salvação. A salvação é um relacionamento vivo com Deus em Jesus Cristo, dando ao crente a posição legal de justiça, e, portanto, dá a certeza da salvação a todos os que continuam em comunhão com Ele. Junto com a ênfase arminiana na oferta universal da salvação, John Wesley redescobriu o princípio de certeza da salvação mediante o testemunho do Espírito Santo. Ele declarou uma confiança bíblica no Deus que é capaz de limpar os corações dos crentes do pecado aqui e agora pela fé, de enchê-los do Espírito Santo e de capacitá-los para cumprir a Sua missão no mundo. John Wesley escreveu sobre ele mesmo e seu irmão Charles: “Em 1729 dois jovens na Inglaterra, lendo a Bíblia, perceberam que não poderiam ser salvos sem santidade, foram atrás dela e incentivaram outros a fazerem o mesmo. Em 1737 eles perceberam que as pessoas são justificadas antes de serem santificadas; porém, a santidade é o seu objetivo. Deus então os impeliu a levantar um povo santo”.
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Eclesiasticamente, a organização Metodista Livre foi herdada da Igreja Metodista. Linhas de responsabilidade ligam ministérios locais, distritais, conciliares e denominacionais. Pequenos grupos de crentes prestam contas mutuamente para crescerem na vida e serviço cristãos. Os Metodistas Livres se interessam pela Igreja toda e não apenas pela sua congregação local.
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Eles valorizam a liderança dos bispos, superintendentes, pastores e líderes leigos que oferecem conselho e direção para a Igreja.
Nascidos numa época em que o governo representativo se desenvolvia nas sociedades livres, os fundadores da Igreja Metodista Livre reafirmaram o princípio bíblico do ministério leigo. Os Metodistas Livres reconhecem e credenciam pessoas sem ordenação para ministérios específicos. Eles determinam que a representação leiga seja igual à dos pastores nas Comissões e Juntas da denominação.
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Socialmente, desde seus primeiros dias, os Metodistas Livres possuem uma consciência desperta, característica do movimento wesleyano primitivo. A sua atuação aberta contra a escravidão e o preconceito de classes, inerente ao aluguel de bancos na Igreja para os ricos, demonstrou o espírito do verdadeiro Metodismo. Embora as questões mudem, a consciência social sensível permanece, comprovada pela contínua participação ativa nos assuntos sociais atuais.
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Durante o século XIX, o movimento de santidade, surgido no Metodismo norte-americano e que se propagou por outras nações e denominações, convocou os cristãos a níveis mais profundos de relacionamento com Deus e a um maior interesse nas necessidades da humanidade sofrida. Nesse contexto, o Reverendo Benjamin T. Roberts e outros pastores e leigos do Concílio de Genesee da Igreja Metodista Episcopal no oeste do estado de Nova York, levantaram um protesto contra o liberalismo teológico, o fraco compromisso com questões sociais urgentes e a perda do fervor espiritual.
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Entre 1858 e 1860, vários desses líderes foram excluídos da Igreja Metodista Episcopal sob diversas acusações e alegações. Na realidade, a questão principal era a sua proclamação dos princípios básicos do Metodismo, especialmente a doutrina e a experiência da inteira santificação. Apelos feitos no Concílio Geral de maio de 1860 foram negados. Os excluídos não puderam unir-se a nenhum outro grupo Metodista, pois não havia nenhum que concordasse com eles nas questões que causaram a sua exclusão. Portanto, a Igreja Metodista Livre foi organizada numa convenção de leigos e pastores reunidos em Pekin, comarca de Niágara, estado de Nova York, em 23 de agosto de 1860. O primeiro Concílio Geral realizou-se na segunda quarta-feira de outubro de 1862, em Saint Charles, estado de Illinois, Estados Unidos.
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A Igreja Metodista Livre, desde seu início, expande-se ao redor do mundo através do esforço missionário, do desenvolvimento de mais Concílios Gerais e de uma organização coordenadora mundial.
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Necessidades das Pessoas
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Os Metodistas Livres se entregam à tarefa de compreender as necessidades mais importantes das pessoas, instituições e culturas diversas para poderem ministrar significativa e redentivamente a elas. Na oração sumo sacerdotal de Jesus Cristo, Ele chama os crentes a viverem nesse mundo ativa e inteligentemente, para que o mundo possa ser levado tanto a “conhecer” como a “crer”.
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Os Metodistas Livres estão cientes das forças demoníacas no mundo, que humilham as pessoas, pervertem o bem e levam pessoas e instituições à ruína. Eles procuram ajudar as pessoas restaurando seu valor pessoal numa época de despersonalização cada vez maior.
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Os Metodistas Livres abertamente reprovam qualquer elemento na lei, nas pessoas ou nas instituições, que viole a dignidade das pessoas criadas à imagem de Deus. Eles estão engajados em aproveitar todas as oportunidades como indivíduos, igrejas locais, concílios e denominação, para ministrarem ao mundo a cura e a ajuda redentiva.
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Princípios Distintivos
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Os Metodistas Livres procuram expressar o conceito de Igreja de Jesus Cristo, sua perspectiva histórica e as necessidades das pessoas em princípios e compromissos específicos.
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Os Metodistas Livres procuram continuar hoje a missão do cristianismo do primeiro século, recuperada por John Wesley e os Metodistas primitivos que declaravam existir “para levantar um povo santo”.
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Os Metodistas Livres são uma comunidade de cristãos sinceros no seu propósito de chegar aos céus e comprometidos a trabalhar no mundo pela salvação de todas as pessoas. Sua aliança com Cristo e Sua Igreja está acima de todos as outras. Eles se mantêm livres de alianças que competiriam com a sua mais alta lealdade e de tudo que possa atrapalhar ou comprometer o seu efetivo testemunho da fé trinitariana e da fé na dependência da graça de Deus. O cristão nega-se a si mesmo, dia a dia toma a sua cruz e segue a Jesus. Ele se conforma com toda a vontade de Deus revelada na Sua Palavra e crê que as condições de salvação ainda são as mesmas dos dias dos apóstolos.
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Na doutrina, as crenças Metodistas Livres são as crenças comuns aos evangélicos, ao protestantismo arminiano, com ênfase especial no ensino bíblico da inteira santificação, conforme defendido por John Wesley.
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Na experiência, os Metodistas Livres enfatizam a realidade de uma purificação e poder interiores que provam a doutrina da inteira santificação, tanto na consciência interior do crente como na sua vida exterior.
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O seu culto é caracterizado pela simplicidade e liberdade do Espírito, sem ser limitado por ritual detalhado.
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Os Metodistas Livres mantêm uma vida de devoção diária a Cristo que brota da santidade interior e separa o cristão do mundo, mesmo vivendo no mundo. Crêem que a melhor maneira de impedir a invasão da Igreja pelo mundanismo é a Igreja invadindo o mundo com propósito redentivo.
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Eles consagram completamente todas as forças e bens ao serviço de Deus e das pessoas em todo lugar. Crêem tão firmemente na missão da Igreja que se comprometem a exercer mordomia responsável das suas finanças e por isso, não precisam recorrer a esforços comerciais para sustentar a causa de Cristo
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Os Metodistas Livres reconhecem que Deus concede dons espirituais de serviço e liderança tanto a homens como a mulheres. Visto que homem e mulher são ambos criados à imagem de Deus, tal imagem é mais plenamente refletida quando ambos, mulheres e homens, trabalham em união em todos os níveis da Igreja. Portanto, todas as posições na Igreja são acessíveis a todos que Deus chamar.
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Os Metodistas Livres sentem uma obrigação especial de pregar o Evangelho aos pobres. As provisões do Evangelho são para todos. As “Boas Novas” devem ser proclamadas a cada indivíduo da raça humana. Deus manda a luz verdadeira para iluminar e quebrantar todo coração. Jesus deixou-nos o exemplo. Sobre o Seu ministério foi relatado que “os cegos vêem, os aleijados andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e as boas novas são pregadas aos pobres” (Lc 7:22). Essa pregação aos pobres era a prova cabal de que Ele era Aquele que viria. Nisso, a Igreja deve seguir os passos de Jesus.
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Os Metodistas Livres são comprometidos com os ideais do Novo Testamento de modéstia e simplicidade como estilo de vida. Eles desejam chamar atenção, não para si mesmos, mas para o seu Senhor.
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Essas características distintivas da Igreja Metodista Livre vêm de sua origem e ainda são questões vivas. Em todas as épocas e em todo o mundo, essas características são testemunhas da Igreja; precisam ser proclamadas clara e poderosamente para que possam ser ouvidas e percebidas entre as vozes confusas e enganadoras do mundo.
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http://www.metodistalivre.org.br/Artigos/artigos.info.asp?tp=39&sg=0&form_search=&pg=1&id=302
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Como Jacobus Arminius acredito que: "As Escrituras são a regra de toda a verdade divina, de si, em si, e por si mesmas.[...] Nenhum escrito composto por Homens, seja um, alguns ou muitos indivìduos à exceção das Sagradas Escrituras[...] está isento de um exame a ser instituído pelas Escrituras. É tirania, papismo, controlar a mente dos homens com escritos humanos e impedir que sejam legitimamente examinados, seja qual for o pretexto adotado para a tal conduta tirânica." (Jacobus Arminius) - Contato: lailsoncastanha@yahoo.com.br

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