As Sagradas Escrituras são muito objetivas em nos explicar sobre o pecado e sua consequência, nela está escrito: Todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus, e, o salário do pecado é a morte, mas, o dom gratuito de Deus é a vida eterna.(Rm.3:23, 6:23.)
Por outro lado, João afirma que Cristo é a “propiciação” pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também, pelos de todo o mundo. (1 João,2:2)
Em se tratando de Redenção, fica claro no texto citado, que Cristo se fez propiciação por todos os pecadores, não apenas a um separado grupo de eleitos que se salvarão. O apóstolo do amor, (João) sempre via na pessoa de Deus em Cristo o prazer em perdoar a todos os que, arrependidos, se achegassem a Ele; esse é o mistério da graça de Deus, a salvação, não pelos méritos do homem, mas pelo infinito e profundo favor divino refletido em seu grande amor. (Jo. 3:16).
Entendemos que o homem pecador, embora salvo, nascido de novo, participante da natureza divina, é sujeito a cair em erro, tanto é que João em sua epístola nos diz: Filhinhos, não pequeis; mas se alguém pecar temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo o justo. (1Jo.2:1). O homem sempre chamado à salvação, para fazer a vontade do Senhor, é sujeito a falhar nesse propósito; porém Cristo, conhece o nosso limite e conhece a nossa intenção para com Ele.
O homem usa obstinadamente o seu livre arbítrio para se afastar da presença de nosso Deus, porém, o mesmo, não foi dado ao homem para esse fim, ao contrário, sua liberdade deve ser usada para servir a Deus em espírito e verdade, tendo a responsabilidade de sempre por si mesmo se avaliar, para evitar cair em tentação praticando nova ofensa contra Deus.
Paulo disse ao povo da Galácia:
“Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Em se tratando de Redenção, fica claro no texto citado, que Cristo se fez propiciação por todos os pecadores, não apenas a um separado grupo de eleitos que se salvarão. O apóstolo do amor, (João) sempre via na pessoa de Deus em Cristo o prazer em perdoar a todos os que, arrependidos, se achegassem a Ele; esse é o mistério da graça de Deus, a salvação, não pelos méritos do homem, mas pelo infinito e profundo favor divino refletido em seu grande amor. (Jo. 3:16).
Entendemos que o homem pecador, embora salvo, nascido de novo, participante da natureza divina, é sujeito a cair em erro, tanto é que João em sua epístola nos diz: Filhinhos, não pequeis; mas se alguém pecar temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo o justo. (1Jo.2:1). O homem sempre chamado à salvação, para fazer a vontade do Senhor, é sujeito a falhar nesse propósito; porém Cristo, conhece o nosso limite e conhece a nossa intenção para com Ele.
O homem usa obstinadamente o seu livre arbítrio para se afastar da presença de nosso Deus, porém, o mesmo, não foi dado ao homem para esse fim, ao contrário, sua liberdade deve ser usada para servir a Deus em espírito e verdade, tendo a responsabilidade de sempre por si mesmo se avaliar, para evitar cair em tentação praticando nova ofensa contra Deus.
Paulo disse ao povo da Galácia:
“Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Levais as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo. (Gl. 6.1.2)
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Laerço dos Santos
presbítero na AD de de Pau Darco II Maceió. AL.
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